13,8 bilhões de anos atrás, o universo começou com o Big Bang — um momento explosivo quando o espaço, o tempo e a matéria passaram a existir.
Em menos de um segundo, ele se expandiu mais rápido que a velocidade da luz em um evento chamado inflação cósmica.
À medida que o universo esfriava, a matéria se formava a partir da energia, criando um plasma denso e quente de partículas. Cerca de 380.000 anos depois, os átomos começaram a se formar, permitindo que a luz viajasse livremente pela primeira vez — esse brilho antigo, conhecido como fundo cósmico de micro-ondas, ainda preenche o universo hoje.
A gravidade então esculpiu o cosmos, puxando gás para estrelas e galáxias massivas.
Essas estrelas primitivas iluminaram o universo, quebrando o hidrogênio circundante em um processo chamado reionização. Ao longo de bilhões de anos, as galáxias evoluíram para as vastas estruturas que vemos hoje. Os cientistas acreditavam que a expansão cósmica desaceleraria, mas em 1998, eles descobriram que a energia escura está acelerando isso.
Se isso continuar, o universo poderá se expandir infinitamente, ficando mais frio e vazio até que todas as estrelas se apaguem — e o cosmos não será nada além de um abismo infinito de escuridão.
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